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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 46(3): 352-354, May-Jun/2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679509

RESUMO

Introduction Acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) is being increasingly reported among the elderly and major depression (MD) may be associated with suboptimal adherence to treatment. Methods Cross-sectional study on factors associated with MD among 72 HIV-infected elderly individuals. Results Twenty (27.7%) patients were found to have MD. The female gender (odds ratio [OR] = 10.65; p = 0.00586), a low CD4 count during the study (OR = 1.005247; p = 0.01539), and current smoking status (OR = 12.89; p = 0.01693) were independently associated with MD. Conclusions Our data underscore the need to attentively search and treat MD among HIV-infected elderly patients. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtorno Depressivo Maior/etiologia , Infecções por HIV/psicologia , Bacteriocinas , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo Maior/psicologia , Escolaridade , Infecções por HIV/imunologia , Fatores de Risco , Carga Viral
2.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(3): 147-152, maio-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-599018

RESUMO

Fundamentos : Admite-se que os riscos de complicações pós-operatórias sejam maiores na angina instável pós-infarto.Objetivo: Verificar se a angina instável (AI) pósinfarto (classe C de Braunwald) aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores (ECMA) nacirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) em comparação às síndromes coronarianas estáveis. Métodos: Em pacientes submetidos consecutivamenteà CRVM isolada, durante um período de dois anos, comparou-se a incidência de ECMA [morte, infarto agudo do miocárdio com onda Q (IAM) e acidentevascular encefálico (AVE)] entre aqueles com síndromes coronarianas estáveis (G1) e aqueles com AI classe B (G2) e AI classe C (G3) de Braunwald.Resultados: De 333 pacientes operados no período, 238 (71,0%) compunham o G1, 56 (17,0%) o G2 e 39 (12,0%) o G3. Mais pacientes dos G2 e G3apresentavam DPOC (12,5% e 10,0% vs 2,9%, p=0,005) e necessidade de cirurgia de urgência/emergência (18,0% e 33% vs 0,4%; p=0,0001) do que o G1. Não houve diferença significativa na morte hospitalar (4,6%, 8,9% e 5,1%; p=0,45), IAMQ (2,9%,3,6% e 5,1%; p=0,69) e AVE (5,5%, 0%, e 5,1%; p=0,17) ou ECMA (10,9%, 12,5% e 12,8%; p=0,85) entre osG1, G2 e G3, respectivamente.Conclusão: Este estudo sugere que a angina instável pós-IAM não aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores na CRVM em comparaçãoàs síndromes coronarianas estáveis.


Background: It is assumed that post-infarction unstable angina increases the risk of post-operative complications.Objective: To ascertain whether post-infarction unstable angina (Braunwald class C) increases the risk of major cardiovascular events (MACE) for coronary artery bypass surgery (CABG) in comparison to stable coronary syndromes. Methods: In patients undergoing individual CABGconsecutively for a period of two years, the incidence of MACE (hospital mortality, non-fatal Q-wave myocardial infarction [AMI], and stroke) wascompared for patients with stable coronary syndromes (G1) and patients with class B unstable angina (G2),and patients with Braunwald class C unstable angina (G3). Results: Among 333 patients operated during thatperiod, 238 (71%) belonged to G1, 56 (17%) to G2, and 39 (12%) to G3. More G2 and G3 patients presentedCOPD (12.5% and 10.0% vs 2.9%, p=0.005), and the need for emergency / urgent surgery (18.0% and 33.0%vs 0.4%; p=0.0001) than in G1. No significant difference appeared in hospital mortality (4.6%, 8.9%, and 5.1%; p=0.45), non-fatal AMI (2.9%, 3.6%, and 5.1%; p=0.69), and stroke (5.5%, 0%, and 5.1%; p=0.17) or MACE(10.9%, 12.5%, and 12.8%; p=0.85) among G1, G2, and G3 respectively.Conclusion: This study suggests that post-infarction unstable angina did not increase the risk of MACE in CABG compared to stable coronary syndromes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angina Instável/complicações , Angina Instável/diagnóstico , Revascularização Miocárdica/métodos , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 13(1): 145-152, jan.-abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640585

RESUMO

Com o envelhecimento da população, os distúrbios de memória têm-se tornado patologias cada vez mais frequentes. Com exceção de uma minoria dos casos cujas causas são reversíveis, estas doenças possuem prognóstico desanimador, curso inexorável e opções terapêuticas muito limitadas. O medicamento fitoterápico mais frequentemente utilizado para distúrbios de memória é o extrato seco de ginkgo biloba (GB). Suas ações antioxidantes, antiagregantes e vasodilatadoras têm encorajado diversos profissionais a utilizarem-no neste tratamento, porém não há registros convincentes que comprovem a eficácia do uso desta substância para tal fim. Objetivos: Avaliar a eficácia do GB na prevenção e no tratamento de distúrbios de memória. Métodos: Revisão sistemática da literatura dos últimos dez anos dos estudos clínicos duplo-cegos, randomizados, placebo-controlados, publicados na língua inglesa. Resultados e Conclusões: Embora tenhamos obtido poucos ensaios controlados sobre o tema, não há evidências suficientes para se indicar o uso da droga com a finalidade de tratar e/ou prevenir distúrbios de memória.


Assuntos
Idoso , Humanos , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Ginkgo biloba/química , Fitoterapia , Transtornos da Memória/tratamento farmacológico , Antioxidantes/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Método Duplo-Cego , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Placebos , Resultado do Tratamento , Transtornos da Memória/prevenção & controle , Vasodilatadores/uso terapêutico
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